
Todo o empreendimento leva em consideração as normas internacionais para acessibilidade.
A obra não terá investimentos do poder público e será feita por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), mesmo modelo que usado pelo Porto de Itajaí para construção da Marina Itajaí.
Pela PPP, o poder público entra com o espaço e fica responsável pela emissão de licenças. A iniciativa privada constrói e administra o empreendimento.
Terminado o período de concessão, o empreendimento retorna ao município com os investimentos feitos.
O projeto escolhido foi o da empresa HMI, do Rio de Janeiro (RJ). A obra prevê também um molhe, que vai direcionar as águas do Rio Perequê para o mar. A obra está avaliada em R$ 19 milhões.